Amor é praga que alastra com poder
É doença que não mata o insolente
É um enlouquecer lentamente
É ferida que queima sem saber.
É não ter fome e comer
É demorar num banho quente
É nunca fazer a cama do amor ardente
É possuir-te, fugir e desaparecer.
É tentar libertar-se dessa crueldade
É nunca pensar ser perdedor
É ir ao encontro da felicidade.
Mas quem ajudar pode o meu clamor
Nos serenos laços de fidelidade
Se acima de mim está esse Amor?
Thamara Emanuela - 10º8
1 comentário:
Está muito bem, Thamara. Gostei muito.
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