sábado, 10 de abril de 2010

À maneira de "Amor é fogo que arde sem se ver"

Amor é praga que alastra com poder
É doença que não mata o insolente
É um enlouquecer lentamente
É ferida que queima sem saber.

É não ter fome e comer
É demorar num banho quente
É nunca fazer a cama do amor ardente
É possuir-te, fugir e desaparecer.

É tentar libertar-se dessa crueldade
É nunca pensar ser perdedor
É ir ao encontro da felicidade.

Mas quem ajudar pode o meu clamor
Nos serenos laços de fidelidade
Se acima de mim está  esse Amor?

Thamara Emanuela - 10º8

2 comentários:

Profª Isabel F. disse...

Está muito bem, Thamara. Gostei muito.

Unknown disse...

Eu também gostei imenso xD especialmente da primeira quadra. (: